Começou o início da 4ª e última etapa, assim o espero, da minha passagem por Angola. As diferenças são muitas e, entre viver aqui e em Portugal esquecendo mesmo o facto ser português e alfacinha, são imensas. Pena é que Portugal se tenha enterrado tanto e estar como está, mas isso é outro assunto, muito embora possa ter tudo a ver com Angola. São cada vez mais pessoas que vão ou regressam ao país lusófono.
Pela primeira vez parti para sul do Aeroporto da Portela. Chuviscava. Haviam nuvens até mesmo no deserto do Saara, se bem que, já estavam dispersas. Chegados ao Benim, enormes nuvens apareceram, mas não causaram nenhuns problemas nem assim tanta turbulência como de costume. A viagem foi calma até ao fim. À chegada, ainda não referi, vêem-se algumas dezenas de luzes cintilantes que deverão ser das plataformas petrolíferas. Luanda à noite tem milhares de luzes até perder de vista mas são pequenas e fugazes, o que indica que se trata de luzes caseiras e não luz das vias públicas. Ora aí está uma grande diferença!
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